quarta-feira, 19 de março de 2008

Relatório de Estágio de Observação

Relatório de Estágio de Observação em Ensino Médio

A observação deste semestre foi realizada no Centro Estadual de Educação Profissional Professora Maria do Rosário Castaldi, localizado na Avenida Arthur Thomas nº 1181, no Jardim Bandeirantes, Londrina.
As aulas observadas aconteceram nos dias 22 e 29 de outubro e 5 de novembro de 2008, com turmas de ensino médio, tanto regular, quanto profissionalizante, gentilmente disponibilizadas pela Professora Msc. Júlia Luciana Pereira Dores.

A Estrutura da Escola
Por ser tratar de uma escola de bairro, a estrutura predial se encontra bastante precária. Contudo, por ser também uma escola profissionalizante, os laboratórios destoam do restante da escola, sendo bem preservados.
Existem muitas áreas vazias no terreno da escola, com cercas furadas, o que possibilita o livre acesso de pessoas não ligadas a escola, tais como traficantes e bandidos, o que deve proporcionar uma sensação de insegura nos membros da comunidades escolar.
Todas as salas de aula já contam com as televisões com entrada para pen drive, disponibilizadas pelo Governo do estado do Paraná. Mas as mesmas salas apresentam carteiras quebradas, ausência de forro e vidros nas janelas.

As aulas observadas
Foram observadas 10 horas/aulas nos dias já citados acima. Ao todo, as turmas foram basicamente de 2º ano do Ensino Médio, duas de ensino regular e uma de Técnico em Administração e também uma turma de 3º ano de Ensino Médio de Técnico em Eletrônica.
Vale algumas considerações sobre o Ensino Técnico ofertado nessa escola. As disponibilidades de cursos são: Administração, Eletrônica e Química. Os alunos interessados em cursar esses cursos tem opção de duas modalidades, sendo uma em concomitância com o Ensino Médio, que daí terão disciplinas a mais que serão ofertadas durante o Ensino Médio, e a sua escolha se dá ao fim do Ensino Fundamental. Existe também a modalidade de pós-médio, em que o aluno ao terminar o Ensino Médio, permanece mais um ano, cursando somente as disciplinas especificas do curso escolhido.
1ª Aula: 3º Médio e Técnico em Eletrônica – 22/10/2008
Tema: Rios e Bacias Hidrográficas;
Turma: com 10 alunos apenas, sendo uma única menina;
Os alunos estavam mais preocupados com as notas, pois foram entregues os boletins naquele dia. A aula não desenvolveu.

2ª Aula: 2º MC – 22/10/2008
Tema: Urbanização em países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
Turma: grande, com a maioria de meninas, o que acarreta em um grande falatório;
Enquanto a professora escrevia na lousa, a conversa era grande.

3ª Aula: 2º MD – 22/10/2008
Tema: Urbanização - características das cidades;
Turma: cerca de 20 alunos

4ª Aula: 2º Médio e Técnico em Administração – 22/10/2008
Tema: Urbanização
Turma: técnico em administração, foi a turma em que se mostrou mais dedicada.

5ª Aula: 2º MD – 29/10/2008
Tema: Processos de Urbanização
Haviam poucos alunos na sala, pois nos dois dias anteriores aconteceu uma gincana na escola, o que proporcionou muitos alunos faltarem a semana toda.

6ª Aula: 2º Médio e Técnico em Administração – 29/10/2008
Tema: cidades
Nessa aula foram discutidas algumas considerações sobre o crescimento das cidades.

7ª Aula: 3º Médio e Técnico em Eletrônica – 05/11/2008
Tema: revisão para prova – bacias hidrográficas e aqüífero guarani
A professora realizou a leitura de um breve texto, dando dicas das questões que iriam cair na prova, demonstrando uma falta de interesse de ambos.

8ª Aula: 2º MC – 05/11/2008
Tema: Processos de Urbanização, o caso de Londrina
A professora trouxe diversas fotos de Londrina, desde o período de colonização até os dias atuais, fomentando uma discussão superficial entre os alunos.

9ª Aula: 2º MD – 05/11/2008
Tema: Processos de Urbanização, o caso de Londrina
Mesma metodologia empregada pela professora, também gerando uma discussão sem reflexão, o que demonstra que não ocorrem discussões e reflexões criticas a respeito dos processos atuais que condicionam o espaço geográfico.

10ª Aula: 2º Médio e Técnico em Administração – 05/11/2008
Tema: Processos de Urbanização, o caso de Londrina
Essa turma mostrou um pouco mais de reflexão ao indagarem suas idéias. Contudo, não foi nada que surpreendesse os observadores.

A questão da Indisciplina
Durante as aulas observadas, muitos casos de indisciplina e desinteresse forma notados, sendo que foi impossível a obtenção de fotografias das observações, para evitar a geração de tumultos.
Mas a reflexão que fica nesse fim de relato e também de curso, se refere a essa falta de interesse. De quem será que parte? Será o Professor, que não prepara aula culpado, ou o aluno, que é tão desinteressado que acaba desmotivando o Professor que passa quatro anos na Universidade para se deparar com adolescentes de uma sociedade em que desprezam o conhecimento?




Relatório de Estágio de Observação em Ensino Fundamental

Resumo
Tendo como base a observação de aulas de geografia no ensino fundamental, correspondente à exigência prática Disciplina 6EST01 Ensino de Geografia e Estágio de Vivencia, ministrada pela Profª Dr. Rosely Sampaio Archela, vinculada a Universidade Estadual de Londrina, este estudo terá como intuito desenvolver reflexões acerca dos acontecimentos observados.
Partindo das observações, realizadas em turmas do 5º e 6º anos do Ensino Fundamental em uma escola publica da cidade de Cambé. Num primeiro momento, serão detalhados o desenvolvimento das atividades e suas colaborações para o ensino de geografia, ressaltando-se a importância do papel do aluno enquanto aprendiz e colaborador do processo.
Por ultimo, serão realizadas as considerações sobre o papel da observação como ferramenta de aprendizagem.
Palavras - chave: Ensino de Geografia, Comportamento e Indisciplina, Professor.

Introdução
Este estudo tem como base a observação em sala de aula da disciplina de geografia, relacionada às atividades práticas, correspondente à disciplina acadêmica 6EST01 Ensino de Geografia e Estágio de Vivencia, ministrada pela Profª Dr. Rosely Sampaio Archela, vinculada a Universidade Estadual de Londrina, no que se refere à formação de licenciados a ministrarem aulas de Geografia.
A observação se deu em duas semanas, sendo escolhidas duas séries iniciais do Ensino Fundamental, a fim de serem observadas e analisadas as atividades realizadas, não só pelo corpo docente, mas também pelos discentes.
No decorrer das tardes dos dias 3 de abril e 10 de abril do ano de 2008, foram assistidas, com a autorização da Profª Kaliandra Fadel, aulas da disciplina de Geografia, nas 5ª e 6ª séries da Escola Estadual Érico Veríssimo, no município de Cambé, estado do Paraná.
Cabe ressaltar que as observações em sala de aula não tiveram como intuito avaliar as formas como o professor ministra suas aulas e criticá-lo, e sim, como ferramenta/recurso de aprendizagem para nós licenciandos, possibilitada pela inserção no cotidiano da sala de aula.

Descrição das atividades observadas
Nesta etapa serão descritas as atividades desenvolvidas em sala de aula pelos docentes, como também as discentes, principalmente no que se refere à participação nas atividades propostas e o comportamento durante as mesmas.
Primeiramente, considero pertinente a descrição da escola enquanto objeto físico, tendo como intuito demonstrar as estruturas e acomodações escolares que, certamente, influem para no aproveitamento didático, visto que um ambiente saudável proporciona uma melhor acomodação dos professores e alunos.
O prédio da escola apresenta um amplo pátio, condizente com os números de alunos atendidos por esta escola. Contudo, as salas de aula apresentam um estado precário de conservação, visto que as carteiras estão em sua maioria, quebradas e rabiscadas, assim como, as paredes, que se encontra em algumas vezes até com os tijolos expostos e as lousas em péssima condição. Mas, talvez o pior dos problemas estruturais observados, diz respeito à iluminação precária em sala de aula, sendo que no período de observação das aulas (vespertino), as luzes se encontravam apagadas, proporcionando um ambiente escuro, que por muitas vezes, faz com que os alunos acabem por adentrar em um estágio de sonolência e dispersão.
Sobre as atividades pedagógicas observadas, primeiramente, presenciamos duas aulas referidas à 6ª série D, sendo durante a aula observada, não surgiram problemas maiores enquanto a indisciplina dos alunos, a não ser por uma primeira exaltação, como ocorrida em todas as salas visitadas, por quando os estagiários eram apresentados ao corpo discente.
Sobre as atividades pedagógicas observadas, primeiramente, presenciamos duas aulas da 6ª série D, onde não apareceram problemas de indisciplina. No que se refere às atividades ministradas pela professora da classe (citada no início deste trabalho), o tema abordado foi a urbanização brasileira, sendo que para tal, foram analisados mapas e posteriormente o tema de estudos sobre demografia. Mesmo havendo constantemente conversas paralelas, a professora mostrou ter um bom controle sobre a disciplina desses alunos. Outro ponto interessante e ser ressaltado, é que todos os alunos possuem um livro didático emprestado pelo estado.
Após a observação das aulas na 6ª série, seguimos por nossa observação em três 5ª séries seguidas. Contudo, as atividades desenvolvidas nestas três salas, se diferenciaram, devido a diversos problemas que serão analisados no decorrer deste estudo.
Na aula observada na 5ª série E, as atividades desenvolvidas se referiam à “Representações Cartográficas”, com a construção de maquetes que representassem o quarto de cada um. Contudo, sobre os alunos que não realizaram tal atividade, não notamos nenhuma espécie de penalidade, tal como a diminuição da nota.
Assim, como em todas as salas que realizaram essa atividade, a professora pediu nosso auxilio ao desenvolvimento dessa atividade e posteriormente, nos destinou a tarefa de escolhermos as melhores maquetes para que fossem destinadas a uma semana cientifica dessa escola.
Quando chegamos a 5ª série F, logo percebemos que está seria a sala mais rica em observação. Visto que assim que fomos anunciados, os alunos não gostaram, achando que nosso estágio de observação se trataria de ministrarmos uma aula para esses, onde um aluno nos alertou “... ixi, ser professor é difícil”.
Nesta sala, percebemos que esses alunos, em vista dos até então conhecidos, eram os menos abastados. Notamos haver alguns alunos “estereotipados”, o que da à perceber que esses alunos foram alocados na mesma sala propositalmente, como afirmou a professora. Sobre a indisciplina observada nesta sala, mais a frente desenvolveremos uma analise particular para tentar entender as condições que a proporcionam.
Outro ponto interessante a se ressaltar, observado nesta sala, se trata de que as atividades desta sala estavam defasadas em relação às outras observadas.
Na última aula observada no primeiro dia de visita à escola, a 5ª série D, desenvolveu as mesmas atividades de representação cartográfica ao trabalhar com a maquete do quarto. Novamente, a professora pediu nosso auxílio ao desenvolvimento das atividades e para escolher as melhores maquetes. Notamos que com essa atitude, a professora se isentava da responsabilidade da escolha, a fim de que caso fosse questionada sobre estas, poderia se esquivar, ao apontar nossa participação/responsabilidade nas escolhas.

Um fato importante observado que cabe ser revelado, foi o fato de que após escolhermos as “melhores” maquetes realizadas pelos alunos desta sala, deixamos de escolher uma das mais bem feitas maquetes, simplesmente por falta de atenção nossa. Ao prestarmos atenção em seu comportamento após esse fato, notamos que a aluna “excluída” por nós, “ficou” desanimada, provavelmente por ter trabalhado com capricho em sua tarefa, com a intenção de que a seu trabalho fosse reconhecido.
Se analisarmos esse fato através das abordagens comportamentais, com base no que Skinner chama de Comportamento Operante (FONTANA & CRUZ, 1998, p. 30), ao notarmos que ao escolhermos as melhores maquetes, estamos agindo de forma a reforçar positivamente algo, ou seja, com a finalidade de motivarmos os alunos a capricharem e os que foram escolhidos a continuarem a repetir esse trabalho.
Ao seguirmos essa linha de entendimento sobre essa atividade e recorrermos a Abordagem Behaviorista, com ênfase em compreendermos como que o simples fato de escolhermos o que entendemos por melhores trabalhos, caímos em um preceito de reforço das atitudes, onde, como afirma Fontana e Cruz:
“Já a aprendizagem por condicionamento operante se dá [...] em comportamentos emitidos pelo próprio organismo que são seguidos por algum tipo de conseqüência.
Se o comportamento é seguido por uma conseqüência agradável, ele tende a se repetir. Ao contrario, se a conseqüência for desagradável, o comportamento tem menos probabilidade de se repetir. Essas conseqüências, chamadas pelos comportamentalistas de reforçadores, ‘modelam’ o comportamento dos indivíduos, sendo responsáveis pela criação dos hábitos.” (FONTANA e CRUZ, 1998, p. 27)
Partindo do pressuposto da abordagem comportamentalista para entender o desanimo provocado na pequena aluno ao não ser escolhida, podemos concluir que o simples fato de escolhermos as melhores maquetes, criam uma sensação de satisfação nas crianças que realizaram um bom trabalho, ou seja, um comportamento que tem como base um reforço positivo, a se repetir o trabalho bem feito. Já por outro lado, aos alunos que não foram escolhidos e assim, pré classificados como alunos que não realizaram um bom trabalho, o comportamento se refere a um reforço negativo, ou seja, que seu trabalho seja mais bem elaborado da próxima vez. Logo, o caso da aluna, que ao ficar desanimada, apresentou um sintoma de um reforço negativo, ao demonstrar um comportamento ruim, a desmotivação, sendo que fica expressa para essa criança a necessidade de melhorar suas tarefas, para em uma futura avaliação, seja recompensada.
Contudo, sabemos que a presença do Behaviorismo na escola não está muito aquém da nossa realidade, ou seja, as abordagens comportamentais, com ênfase à questão da aprendizagem é resultado do pressuposto de que o ambiente e a experiência são determinantes do comportamento. Para Fontana e Cruz:
“uma das marcas deixadas pelo comportamentalismo na educação escolar foi a valorização do planejamento do ensino, tendo chamado a atenção para a necessidade de se definirem com clareza e operacionalmente os objetivos que se pretendem atingir, para a organização das seqüencias de atividades e para a definição dos reforçadores a serem utilizados (elogios, notas, pontos positivos, prêmios, etc.).” (FONTANA e CRUZ , 1998, P. 31)
Passada uma semana, voltamos à observação para analisarmos as continuações das atividades desenvolvidas na semana anterior. Provavelmente pelo fato de que a professora ter apresentado problemas de saúde alguns dias antes, as aulas foram superficiais, ou seja, não notamos a motivação da professora em estar trabalhando esse dia.
As atividades desenvolvidas nas mesmas series observadas na semana anterior foram apenas de leitura de trechos dos livros didáticos, e nas quintas séries, os alunos trabalharam com a confecção de mapas, sendo usados os moldes das maquetes de seus quartos para tal.
Com exceção da 5ª série F, a sala em que apresentou maiores “problemas” em relação a disciplina e ao andamento das atividades. As tarefas desenvolvidas nessa sala foram as de “Representação Cartográfica” sobre a maquete do quarto, ou seja, desenvolveram as mesmas atividades que as outras salas do mesmo ano com uma semana de atraso.
Um fato curioso, foi ao ajudarmos os alunos nessa tarefa, observamos que um aluno, podendo caímos no pecado de estereotipamos esse, notou-se devido a relatos, que vem a ser um aluno com poucas condições financeiras. Contudo, o espaço de seu quarto representado por este, vem a ser de um quarto com objetos que representam um alto poder aquisitivo. Podendo assumir uma idéia errônea, talvez esse aluno tenha representado nesse trabalho, um quarto que ele desejaria ter, representando na maquete, um objeto de desejo e da auto-afirmação perante aos outros alunos. Entretanto, não podemos confirmar com maiores autoridades esse fato, sendo de importância, caso nossa duvida seja pertinente, o estudo desse episodio de forma pormenorizada, para entendermos o porque desse acontecimento.
Em relação a pertinência dessas atividades para o ensino de geografia, principalmente no que se refere a atividade da representação do quarto, que vem a ser a representação do espaço que os alunos mais têm intimidade.
Dessa forma, transferindo para a maquete esse espaço intrínseco em sua mente, o aluno pode entender como se dá a representação do espaço através de escalas.
Se nos atribuímos dos conceitos de Vygotsky, que desenvolveu suas teses sobre a aprendizagem com base nos conceitos do materialismo dialético, com ênfase nas culturas sociais. E ainda compreendermos que para este, o conhecimento desenvolvidas em âmbito escolar estão carregadas de intenções. Assim, essa atividade, em que se leva em conta o uso de um espaço conhecido, intrínseco no conhecimento do aluno, para que seja desenvolvidas reflexões a cerca do que vem a ser as representações cartográficas se torna de muita valia em nossa avaliação. (FONTANA e CRUZ, 1998, p. 66)
Utilizar-se do conhecimento sobre o espaço trazido pelo aluno, representado pelo seu desenvolvimento real, para desenvolver as noções de espacialidade geográfica e desenvolver seu nível de desenvolvimento potencial, ao pautar-se em elementos pertinentes a cultura do aluno, com o propósito de utilizar da zona de desenvolvimento proximal, com os instrumentos já conhecidos pelo aluno, a fim de que esses possam ser estruturados e assim, compreendidos no que se refere ao processo de desenvolvimento do conhecimento com ênfase nos elementos trazidos pelos alunos, ou seja, seu quarto.
“Observar a atividade compartilhada da criança possibilita olhar para o seu futuro, pois ‘o que é desenvolvimento proximal hoje será o nível de desenvolvimento real de amanhã – ou seja, aquilo que a criança é capaz de fazer com assistência hoje ela será capaz de fazer sozinha amanhã.” (VYGOTSKY, 1985 Apud FONTANA E CRUZ, 1998, p. 64)
Logo, no que se refere à alfabetização cartográfica e a compreensão do espaço representado em um mapa, por exemplo, essa atividade se mostrou muito pertinente.

Conclusões finais
Por fim, concluiremos com algumas reflexões a cerca da importância do Estágio de Observação para a formação docente. No que se refere as experiências vividas, notamos que a simples observação seguida de uma descrição das atividades desenvolvidas não vem a ser muito pertinente para a nossa formação.
O que se mostrou muito proveitoso, se refere ao fato de que ao observamos os eventos, e levarmos nossas experiências para uma discussão concreta, essa atividade se torna muito mais eficiente.
Portanto, essa experiência de observamos para depois refletirmos sobre os eventos vistos, se torna pertinentes como nesse caso em especial, se ocorrer a quebra de paradigmas e talvez preconceitos em relação à convivência aluno-problema e professor, muitas vezes entendido como alunos que não querem nada com nada, mas que em muitos casos acabam por ser alunos que não conseguem se expressarem e serem compreendidos, cabendo a interpretação disto, como indisciplina, o que pode ser em muitas historias, um simples fato não entendimento do que o aluno quer expressar.

Referencias
FONTANA, R; CRUZ, R. Psicologia e Trabalho Pedagógico. São Paulo: Atual, 1998